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Exposição “Alegria que Cura” celebra o universo circense e a arte popular de Fábio Francino
Segunda, 27/10/2025
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A Prefeitura de Divinópolis, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Semc), promove a exposição “Alegria que Cura”, que apresenta obras do artista divinopolitano Fábio Francino. A mostra será aberta na quarta-feira (29/10), às 16h, no Museu Histórico de Divinópolis, localizado na Praça Dom Cristiano, 328, Centro, e permanecerá aberta para visitação até 28 de novembro.
Inspirada no universo do circo, a exposição celebra o tema como símbolo da arte popular, unindo música, dança e teatro em uma homenagem à alegria do povo. Francino revisita memórias afetivas dos circos que se apresentavam nas periferias de Divinópolis e presta tributo a grandes nomes da cultura circense, como Benjamim de Oliveira, primeiro palhaço negro brasileiro e natural de Pará de Minas, e Alvarenga, nascido em Itaúna, que iniciou sua trajetória no picadeiro antes de formar com Ranchinho a dupla pioneira da música caipira.
Reconhecido por uma produção marcada pela arte popular, religiosidade e folclore, o artista escolheu o roxo como cor predominante da mostra, inspirado no poema “Roxo”, de Adélia Prado — obra que evoca fé, sensibilidade e encantamento, traduzindo em cor o espírito do trabalho.
A exposição também rende homenagem aos Doutores Palhaços da Alegria, profissionais que transformam o riso em remédio e a arte em esperança, reafirmando a ideia de que a alegria é uma força que cura e une.
Com essa iniciativa, a Prefeitura de Divinópolis valoriza o talento local e celebra o poder da arte como instrumento de saúde, memória e humanização — um convite para que o público redescubra, entre cores e sorrisos, o quanto a cultura pode transformar vidas.
Inspirada no universo do circo, a exposição celebra o tema como símbolo da arte popular, unindo música, dança e teatro em uma homenagem à alegria do povo. Francino revisita memórias afetivas dos circos que se apresentavam nas periferias de Divinópolis e presta tributo a grandes nomes da cultura circense, como Benjamim de Oliveira, primeiro palhaço negro brasileiro e natural de Pará de Minas, e Alvarenga, nascido em Itaúna, que iniciou sua trajetória no picadeiro antes de formar com Ranchinho a dupla pioneira da música caipira.
Reconhecido por uma produção marcada pela arte popular, religiosidade e folclore, o artista escolheu o roxo como cor predominante da mostra, inspirado no poema “Roxo”, de Adélia Prado — obra que evoca fé, sensibilidade e encantamento, traduzindo em cor o espírito do trabalho.
A exposição também rende homenagem aos Doutores Palhaços da Alegria, profissionais que transformam o riso em remédio e a arte em esperança, reafirmando a ideia de que a alegria é uma força que cura e une.
Com essa iniciativa, a Prefeitura de Divinópolis valoriza o talento local e celebra o poder da arte como instrumento de saúde, memória e humanização — um convite para que o público redescubra, entre cores e sorrisos, o quanto a cultura pode transformar vidas.